terça-feira, maio 27, 2008
quarta-feira, maio 14, 2008
O Primeiro Ministro Fumou no avião
Um fait divers interessante!
Com o que se preocupam alguns jornalistas!!! Ainda por cima convidados e que se lamentam de ser acordados a desoras(?) para fazer footing com o mesmo anfitrião.
A insensatez dominou tudo e todos. Não há pachorra!!!!!!!.....
Tenham "jòizo"! dizia uma empregada muito dedicada que tive.
Já agora, porque não terá estado em Fátima o Cardeal Patriarca de Lisboa?
Uma pergunta inocente: será que, por fumar, não podia integrar aquele convívio?
Responda quem souber.
Com o que se preocupam alguns jornalistas!!! Ainda por cima convidados e que se lamentam de ser acordados a desoras(?) para fazer footing com o mesmo anfitrião.
A insensatez dominou tudo e todos. Não há pachorra!!!!!!!.....
Tenham "jòizo"! dizia uma empregada muito dedicada que tive.
Já agora, porque não terá estado em Fátima o Cardeal Patriarca de Lisboa?
Uma pergunta inocente: será que, por fumar, não podia integrar aquele convívio?
Responda quem souber.
segunda-feira, maio 12, 2008
Um visitante ilustre
Entre os visitantes que honrosamente tenho recebido, um sobressai entre os demais: o meu Amigo José, que valiosos e criteriosos comentários tem deixado.
Obrigado pelas visitas e serás sempre bem vindo, Companheiro.
Obrigado pelas visitas e serás sempre bem vindo, Companheiro.
sexta-feira, maio 09, 2008
CASTAS: O Povo, O Clero e a Nobreza
CAÍRAM OS PARENTES NA LAMA AOS MAGISTRADOS DA PJ
Os magistrados portugueses consideram-se uma casta superior e por isso acham que o director-geral da PJ devia ser um deles, um pouco à semelhança do que sucedia com os militares na GNR. Não deixa de ser curioso que o número dois da PJ veio a público dizer que como procurador-geral adjunto com mais de dez anos não podia ficar sob as ordens de um polícia. A questão não está na competência, está na casta e o polícia pertence a uma casta que segundo os magistrados é inferior.
O magistrado que veio a público tinha a responsabilidade da gestão do pessoal e em vez de vir tomar posição pelo facto de ser um polícia a gerir a PJ, deveria ter explicado qual é a sua formação no domínio da gestão dos recursos humanos e se acha que faz sentido termos magistrados que custam bem caro ao país a gerir funcionários. Se era para gerir recursos humanos o referido magistrado nem deveria ter ido para a PJ.
Nota do bloger: Com a devida vénia capturei o texto supra a O Jumento
Os magistrados portugueses consideram-se uma casta superior e por isso acham que o director-geral da PJ devia ser um deles, um pouco à semelhança do que sucedia com os militares na GNR. Não deixa de ser curioso que o número dois da PJ veio a público dizer que como procurador-geral adjunto com mais de dez anos não podia ficar sob as ordens de um polícia. A questão não está na competência, está na casta e o polícia pertence a uma casta que segundo os magistrados é inferior.
O magistrado que veio a público tinha a responsabilidade da gestão do pessoal e em vez de vir tomar posição pelo facto de ser um polícia a gerir a PJ, deveria ter explicado qual é a sua formação no domínio da gestão dos recursos humanos e se acha que faz sentido termos magistrados que custam bem caro ao país a gerir funcionários. Se era para gerir recursos humanos o referido magistrado nem deveria ter ido para a PJ.
Nota do bloger: Com a devida vénia capturei o texto supra a O Jumento
quarta-feira, maio 07, 2008
A Rifa dos Burros
--------------------------------------------------------------------------------
Certa vez, quatro meninos foram ao campo e, por 100€, compraram o burro de um velho camponês.
O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte.
Mas, quando eles voltaram para levar o burro, o camponês disse-lhes:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro
Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
Um mês depois, o camponês encontrou-se novamente com os quatro garotos
e perguntou-lhes:
- E então, o que aconteceu com o burro?
Como lhe dissemos, nós rifamo-lo. Vendemos 500 rifas a 2 € cada uma e arrecadamos 1.000 €.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador, porém devolvemos-lhe os 2 €, e pronto!
O IMORAL DA HISTÓRIA:*
Os quatro meninos cresceram.
Um fundou um banco chamado **BCP**
Outro, uma empresa chamada **SONAE' ;
Outro, uma igreja chamada **Universal**
E o último um partido político, chamado **PS**. *
E estão agora a governar Portugal!!
Certa vez, quatro meninos foram ao campo e, por 100€, compraram o burro de um velho camponês.
O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte.
Mas, quando eles voltaram para levar o burro, o camponês disse-lhes:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro
Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
Um mês depois, o camponês encontrou-se novamente com os quatro garotos
e perguntou-lhes:
- E então, o que aconteceu com o burro?
Como lhe dissemos, nós rifamo-lo. Vendemos 500 rifas a 2 € cada uma e arrecadamos 1.000 €.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador, porém devolvemos-lhe os 2 €, e pronto!
O IMORAL DA HISTÓRIA:*
Os quatro meninos cresceram.
Um fundou um banco chamado **BCP**
Outro, uma empresa chamada **SONAE' ;
Outro, uma igreja chamada **Universal**
E o último um partido político, chamado **PS**. *
E estão agora a governar Portugal!!
Subscrever:
Mensagens (Atom)